segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

I Love...

I love God above all things,God gave me the inspiration for life and hope for the best live forever . 


love my kids,they are a gift from God in my life, I kisses and hugs every day, give me dearly and they give back.


Love my family,they always give me support in the moments that I most need.


Love myfriends,especially those that have greater affinity to speak on any subject, to those who listen to me patiently and when I have a problem, they arealways willing to help with words or actions.


Love my job,every day I see new people and make my clients my friends. 


love my life,I try to live better every day. tomorrow better than today, I quickly trying to eliminate any feeling that causes me sadness. 


I love belly dancing,It is the only dance I awaken me joy and sensuality and brings myself esteem, when I dance I forget everything, my mind, body, soul and heart is only the dance this time. 


I love my cats,when I get home after a day of work, my kittens are always playing it and running around the house making me laugh, I love it


love to learn new language and new cultures,is very nice to talk to someone in another language, speak and understand cultures around the world is very interesting, each person takes a bit of me and I get with a bit of it. 


I love a good book,I love to lock myself in my room and read a good book, many stories that I hold the attention and always adds something else to my knowledge.


 I love good movie.especially those based on real events and stories that tell of thepass over, love to travel and carry me in their thoughts to other times.


 "I LOVE BE HAPPY" and all the things that bring me happiness.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

I am sad today :(

Today I have belly dance class, I'm gonna do much until my strengthand if I run my heart to stay calm.
I had news today that I would rather nothave had.
I was also shaken by news of Rio de Janeiro,many people died in heavy rains.My daughter saw the news and told me: "Mommy I do not want to die and began to cry, those things that causes so much sadness that I am without knowing what to know.I held it strong and told her not to worry because God protects us...

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

O garoto do terminal


Terminal de ônibus. Manhã de frio e neblina forte. Muitos se acotovelam, aguardando a condução que os haverá de conduzir ao trabalho ou à escola. Entre tantos, alguém chama a atenção da jovem que também aguarda.
É um menino de uns dez anos, não mais. Pele morena, blusa de lã, cabelos cortados rente. Olhos pequenos, infinitamente pretos, agitando-se nas órbitas.
Vez ou outra, de forma quase contínua, ele levava a mão esquerda à boca e ela percebia que ele estava cheirando cola. Era um viciado.
Tão pequeno, tão indefeso e penetrando já por vielas tão obscuras.
Poderia ser meu filho, pensou a jovem. Não fosse eu a mãe dedicada e que tem a possibilidade de deixar o próprio rebento aos cuidados de pessoa nobre, enquanto trabalho.
Poderia ser meu filho, continua a pensar ela. 
Não estivesse eu, aqui na Terra, ao lado do filho de minhas entranhas.
Poderia ser meu filho se eu não desfrutasse dos valores dignificantes que o cristianismo propõe e que repasso a cada dia, para meu filho.
Sentiu que as lágrimas lhe chegavam aos olhos. Onde estaria a mãe daquela criança? Saberia o que seu filho estava fazendo àquela hora da manhã?
Seu olhar encontrou o do pequeno, que logo desviou os seus dos olhos dela, incomodado.
Ela cedeu ao impulso e se aproximou. Ele se retraiu. Estranha cena. Ela estendeu a mão e lhe acariciou a face, depois a orelha.
Achegou-se bem perto e começou a lhe falar ao ouvido.
Falava tão baixo e de forma tão doce, que chamou a atenção do companheiro do garoto que também se aproximou, desejando ouvir.
Ela lhe falou dos perigos da droga, dos problemas que ela lhe causaria ao cérebro tão novo. Problemas para o restante da sua vida.
Depois foram palavras de afago, de ternura que brotaram daqueles lábios jovens. Palavras que lhes acenavam com esperança e reconforto.
Os meninos ouviram nos primeiros instantes. Depois se tornaram desconfiados e pulando a amurada, debandaram.
O carinho dela os havia afugentado. Pequenas aves assustadas, sem ninho. Acostumadas a pedradas, a olhares de reprovação e impiedade, não podiam imaginar que aquela pessoa falasse a verdade.
Assustaram-se como aves que fogem aos passos apressados dos caminhantes nas calçadas.
A jovem ainda ficou ali um tanto mais, acompanhando-os com o olhar, até os ver sumirem no mar da multidão.
Poderia ser meu filho, falou para si mesma, não estivesse ele protegido em meu lar, sob os afagos do carinho e os cuidados da maternidade e paternidade responsáveis.
*   *   *
Enquanto prosseguimos nos digladiando em nome de ideias diferentes a respeito desse ou daquele ponto de vista, sobre esta ou aquela forma de interpretação das passagens evangélicas, a morte ronda os passos dos filhos de ninguém.
Muitos deles não chegarão à juventude, porque têm a infância agredida e os anos roubados pela droga.
Enquanto isso, o apelo de Jesus prossegue: Deixai que venham a mim os pequeninos, e não os impeçais...
E qualquer dessas coisas que fizerdes a um desses pequeninos, a mim mesmo o fazeis...

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Como Conquistar o Respeito

Muitos adultos acham difícil suportar o desprezo e o desdém de outros adultos, mas para um adolescente é duas vezes mais difícil suportar o desprezo e o desdém de seus companheiros da mesma idade.

Um dia, quando Leo Buscaglia estava saindo da escola, uma gangue de arruaceiros o cercou e começou a crivá-lo de apelidos por causa de sua ascendência italiana. Humilhado e aos prantos, rompeu o círculo de seus atormentadores e correu para casa. Lá, trancou-se no banheiro e chorou amargamente.

Seu pai o ouviu chorando e perguntou qual era o problema. Quando Leo contou o que havia acontecido, esperou que seu pai tomasse imediatas providências - ou que batesse nos desordeiros ou pelo menos reclamasse com os pais deles, exigindo que fossem castigados. Seu pai não fez nem uma coisa, nem outra. Em vez disso, começou a mencionar algumas coisas acerca dos italianos, das quais Leo podia orgulhar-se.

Mas isso não acalmou o garoto.

- Eu não gosto de ser diferente! - protestou ele. - Quero ser como todos os outros.

- Como todos os outros? Você quer dizer que gostaria de ser como aqueles garotos que o insultaram? - perguntou o pai, articulando bem as palavras.

- Não! - rosnou Leo em resposta.

- Então tenha orgulho daquilo que você é - aconselhou o pai. - Afinal de contas, todo o mundo é diferente de todas as demais pessoas.

Mas o conselho de Paulo ao jovem Timóteo foi além do conselho que o pai de Leo deu a seu filho. Sendo um modelo de cristão, podemos conquistar o respeito alheio.