segunda-feira, 23 de agosto de 2010

As coisas nem sempre são o que parecem ser

Dois anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família muito rica. A família foi rude e recusou aos anjos o pernoite no quarto de hóspedes da mansão. Foi-lhes oferecido o porão.



Ao fazerem sua cama no chão frio o anjo mais velho viu um buraco na parede e o consertou. Quando o anjo mais novo perguntou porque, o anjo mais velho respondeu: "As coisas nem sempre são o que parecem ser".



Na noite seguinte os dois foram buscar repouso na casa de um casal de fazendeiros muito pobre, mas muito hospitaleiro. Depois de dividir com eles o pouco alimento que tinham os anjos puderam dormir na cama do casal e repousar bem por uma noite. Quando o sol nasceu na manhã seguinte os anjos acharam o casal chorando muito. Sua única vaca, de cujo leite tiravam o seu único sustento, estava estendida morta no chão.



O anjo mais novo ficou enfurecido e perguntou ao mais velho: "Como você pode deixar isto acontecer? O primeiro homem tinha tudo e ainda assim você o ajudou, retrucou acusando-o. A segunda família tinha pouco mas estava disposta a dividir tudo e você deixou que a vaca deles morresse".



"As coisas nem sempre são o que parecem ser", o anjo mais velho retrucou.



Quando estávamos no porão, disse o anjo mais velho, eu percebi que havia ouro estocado no buraco da parede. Como o proprietário era tão obcecado e ganancioso e incapaz de dividir sua fortuna, eu lacrei a parede para que ele não pudesse achá-lo. Na noite passada quando dormimos na cama dos fazendeiros o anjo da morte veio buscar a esposa dele, e eu lhe dei a vaca no lugar dela. "As coisas nem sempre são o que parecem ser".



Às vezes isto é exatamente o que acontece quando as coisas não se desenrolam como esperamos. Se você tem fé, só precisa acreditar que tudo o que acontece é em seu benefício. Você não saberá de imediato, mas certamente descobrirá isto mais tarde.



(Autor desconhecido)

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Lençol Sujo

Lençol Sujo




Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo.



Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:



- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!



Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!



O marido observou calado.



Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:



- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!



E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.



Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis brancos, alvissimamente brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:



- Veja ! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha ensinou !? Porque , não fui eu que a ensinei.



O marido calmamente respondeu:



- Não, é que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!



E assim é.



Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.



Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações.



Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos.



Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos.



Lave sua vidraça.



Abra sua janela.



"Tire primeiro a trave do seu olho, e então verás claramente para tirar o cisco do olho do teu irmão" (Mateus 7:5)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Se Você Quer ter Amigos

Um homem que tem amigos deve também ser amigável. Prov. 18:24 (Nova Versão King James, em inglês).




Vários anos atrás, quando eu atuava como ancião numa comissão de igreja, nosso pastor trouxe para uma reunião a carta que acabara de receber de um novo membro.



O remetente dizia que a nossa igreja era a mais fria, mais inamistosa que ele já havia freqüentado. Por mais de um mês, ninguém o havia cumprimentado com um sorriso ou aperto de mão. Até mesmo o aperto de mão do pastor, à porta no final do culto, foi descrito como "descuidado". O homem concluía sua carta requerendo que seu nome fosse excluído do livro da igreja.



Você já ouviu alguém expressar tais sentimentos? Alguma vez você já se sentiu da mesma forma?



De todos os grupos humanos, os cristãos devem ser os mais amigáveis. Os membros de nossa igreja, inclusive da minha, deveriam ter manifestado uma cordial sociabilidade cristã para com aquele irmão, independentemente do que pudéssemos pensar acerca da atitude dele. Mas à luz de nosso verso, não seria o caso de que ele tivesse, pelo menos em parte, certa medida de responsabilidade pela própria situação da qual se queixava?



A sociabilidade cristã deve ser sincera, espontânea e apropriada. Isso quer dizer que certas manifestações de amizade podem ser inapropriadas. Vou dar um exemplo. Enquanto pastoreava uma igreja em determinada cidade, recebi um cartão pedindo-me que visitasse um homem que havia expressado interesse em tornar-se membro da igreja como resultado de ter assistido a um programa de televisão. Quando cheguei à casa desse senhor, ele me abraçou e me recebeu como se eu fosse um irmão assumido por muito tempo. Na primeira vez em que isso aconteceu, aceitei a manifestação como uma expressão genuína de fraternidade cristã.



Mas aqueles abraços de "urso" não pararam. Todas as vezes em que eu o visitava, passava por um derramamento efusivo de afeição, tanto que fiquei sem graça diante de suas repetidas demonstrações físicas de amor fraternal. Depois de muita oração, escrevi-lhe o que considerei uma carta diplomática, sugerindo que restringíssemos as nossas saudações a um amistoso aperto de mãos. Ele aceitou a sugestão, e posteriormente tive o privilégio de batizá-lo.



Fonte: Mensagens Evangelicas

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O Caminho

Um dia, um bezerro precisou atravessar a floresta virgem para voltar a seu pasto.



Sendo animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas...



No dia seguinte, um cão que passava por ali, usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta.



Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta.



Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda,



abaixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praquejando, até com um pouco de razão...



Mas não faziam nada para mudar a trilha.



Depois de tanto uso, a trilha acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro.



Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo, e posteriormente a avenida principal de uma cidade.



Logo, a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole, e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro... centenas de anos antes...



Os homens tem a tendência de seguir como cegos por trilhas feitas por pessoas inexperientes, e se esforçam de sol a sol a repetir o que os outros já fizeram.



Contudo, a velha e sábia floresta ria daquelas pessoas que percorriam aquela trilha, como se fosse um caminho único... Sem se atrever a mudá-lo.



Muitas vezes nos chamam de ousados , chatos , cri-cri , metidos , etc. pois temos ousado por caminhos novos, pois quando nos falam que devemos seguir aquele caminho pois todos estão indo por ali e não sentimos paz no coração , buscamos a resposta do alto , os conselhos de Deus e através dEle , por Ele e com Ele à nossa frente seguimos novos desafios. Sempre digo que não devemos ser cordeiros de homens ..............., mas cordeiros de Deus ........................



A propósito, qual é o seu caminho???



Você serve a quem???????????????



EVR , ex diretor geral de indústrias e comércio , que conhece o desgaste e as pressões do meio empresarial .



"Que a minha vida o meu trabalho sejam para a honra e glória de DEUS , que demonstrou seu amor por nós por meio de Jesus Cristo ; a Ele seja o louvor , a honra , a glória , a soberania e o poder hoje e para todo sempre" .

terça-feira, 10 de agosto de 2010

* A MORTE DE JESUS *

VEJA O QUANTO ELE SOFREU POR VOCÊ




Relato aqui a descrição das dores de Jesus feita por um grande estudioso francês, o médico Dr. Barbet : dando a possibilidade de compreender realmente as dores de Jesus durante a sua paixão. "Eu sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei a fundo anatomia. Posso portanto escrever sem presunção."



Jesus entrou em agonia no Getsemani - escreve o evangelista Lucas - orava mais intensamente. "E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas . E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. Se produz em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande



medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.



Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.



Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.



Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).



Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.



Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.



Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz. Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia? Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram asterminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento.



Como aquela dor atroz não provoca uma síncope?



O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício! Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apoiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos. De sólido provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado!



Ao contrário (constata-se experimentalmente com freqüência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.



O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos o laceraram o crânio. A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do



capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas.



Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se



enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. Se diria um ferido atingido de tétano, presa de uma horrível crise que não se pode descrever. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.



Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio!





Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés.



Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.



Porque este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".



Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável!



Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa.



Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre: de vez em quando se eleve para respirar. A asfixia periódica do infeliz que está destroçado. Uma torturaque dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado disse: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre.

O BATISMO DE "SANGUE" DOS APÓSTOLOS



Simão Pedro: segundo a tradição foi crucificado de cabeça para baixo; André: segundo a tradição crucificado numa cruz em "X", que a partir daí levou o nome de "cruz de Santo André"; Tiago, irmão de João: decapitado (At 12:2); Tiago: segundo a tradição crucificado no Egito; Judas Tadeu: segundo a tradição martirizado na Pérsia; Felipe: segundo a tradição morreu na Frígia; Bartolomeu: segundo a tradição morreu esfolado; Mateus Levi: segundo a tradição martirizado na Etiópia; Tomé Dídimo: segundo a tradição transpassado por flechas; Simão Zelote: crucificado; Judas Iscariotes: suicidou-se após trair o seu Mestre (Mt 27:50); João: segundo a tradição o único a morrer por morte natural depois de tentarem mata-lo mergulhando-o em óleo fervente; "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar a vida pelos irmãos" I Jo 3:16.



E nós reclamamos de um arranhão ou de uma batida no dedinho do pé ...

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O defeito

O Defeito




Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe; o pote rachado chegava apenas pela metade. Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.



Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que ele havia sido designado a fazer.



Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia à beira do poço.



- "Estou envergonhado, e quero pedir-lhe desculpas."



- "Por quê?" Perguntou o homem.



- "De que você está envergonhado?"



- "Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços," disse o pote.



O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:



- "Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho."



De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou as flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu certo ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.



Disse o homem ao pote:



- "Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado. Eu ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele. E lancei sementes de flores no seu lado do caminho, e cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava. Por dois anos eu pude colher estas lindas flores para ornamentar a mesa de meu senhor.



Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça à sua casa."



Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos. Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar estes nossos defeitos para embelezar a mesa de seu Pai. Na grandiosa economia de Deus, nada se perde.



Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos. Se os reconhecermos, eles poderão ser transformados por Deus para causar beleza. Nas nossas fraquezas o Senhor diz que seremos fortes , portanto vamos deixá-Lo agir com liberdade em nossas vidas para sermos sim transformados a Sua REAL imagem e semelhança .



Deus te abençoe e capacite ..

sábado, 7 de agosto de 2010

Ecos da Vida

Um filho e um pai caminhavam pela montanha


De repente , o menino cai , se machuca e grita :

- Ai !!!!!!!

Para sua surpresa , escuta sua voz se repetindo em algum lugar da montanha :

- Ai !!!!!!!

Curioso o menino pergunta :

- Quem é você ?

E recebe como resposta :

- Quem é você ?

Contrariado grita :

- Seu covarde !

E escuta como resposta :

- Seu covarde !

O menino olha para o pai e pergunta , aflito :

- O que é isso ?

O pai sorri e fala :

- Meu filho , preste atenção .

Então o pai grita em direção à montanha :

- Eu admiro você !

A voz responde :

- Eu admiro você !

De novo o homem grita :

- Você é um campeão !

A voz responde :

- Você é um campeão !

E o seu pai explica :

- As pessoas chamam isso ECO , mas , na verdade , isso é a VIDA .

A VIDA lhe dá de volta tudo o que você DIZ , tudo que você DESEJA DE BEM E DE MAU AOS OUTROS , a VIDA lhe devolverá toda a BLASFÊMIA , INVEJA , INCOMPREENSÃO , FALTA DE HONESTIDADE que você desejou , praguejou às pessoas que lhe cercam como por exemplo o que muitos pais dizem à seus filhos VOCÊ NÃO VAI SER NADA NESTA VIDA , o poder da palavra de um pai sobre um filho é muito grande e repare à sua volta , muitos fazem isto.

NOSSA VIDA é simplesmente o REFLEXO das nossas ações .

Se você quer mais AMOR , COMPREENSÃO , SUCESSO , HARMONIA , FELICIDADE , crie mais AMOR , COMPREENSÃO , HARMONIA , no seu coração .

Se agir assim , a VIDA lhe dará FELICIDADE , SUCESSO , AMOR das pessoas que lhe cercam .



REFLITA ......... e melhore sua vida enquanto há tempo , crie bons Ecos em sua vida e à sua volta , fale somente palavras que tragam Vida e não morte.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

♥ ♥ ♥ ♪ ♫ Cléo ♫ ♪ ♥ ♥ ♥: A Mesa do Velho Avô

♥ ♥ ♥ ♪ ♫ Cléo ♫ ♪ ♥ ♥ ♥: A Mesa do Velho Avô

O Lenhador e a Raposa

Existiu um Lenhador que acordava as 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite.




Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.

Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.



Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos do Lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável.

Quando ela sentisse fome comeria a criança.



O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso.

Os vizinhos insistiam:

- "Lenhador abra os olhos ! A Raposa vai comer seu filho."

- "Quando sentir fome, comerá seu filho ! "



Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários - ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada ... o Lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa ...



Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do berço uma cobra morta ...

O Lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos.



Se você confia em alguém e já orou e perguntou a Deus sobre isto e Ele confirmou , não importa o que os outros pensem a respeito e siga sempre o que diz seu coração , pois é lá que o Senhor vai falar e lhe mostrar . Não se deixe influenciar ...

A Mesa do Velho Avô

Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e o seu neto mais velho de quatro anos. As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante.




A família comeu junto à mesa. Mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornou difícil o ato de comer. Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa. A bagunça irritou fortemente seu filho e nora:



"Nós temos que fazer algo sobre o Vovô," disse o filho.

"Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão".



Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala.



Lá , Vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar.



Desde que o Avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de madeira. Quando a família olhava de relance na direção do Vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seu olho por estar só.



Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.



O neto mais velho de quatro anos assistiu tudo em silêncio. Uma noite antes da ceia, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com sucatas de madeira. Ele perguntou docemente para a criança, "O que você está fazendo? "Da mesma maneira dócil , o menino respondeu: " Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para Você e Mamãe comerem sua comida quando eu crescer." O neto mais velho de quatro anos sorriu e voltou a trabalhar.



As palavras do menino golpearam os pais que ficaram mudos. Então lágrimas começaram a fluir em seus rostos.



Entretanto nenhuma palavra foi falada, ambos souberam o que devia ser feito. Aquela noite o marido pegou a mão do Vovô e com suavidade o conduziu para a mesa familiar.



Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família. E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tinha sujado.



As crianças são notavelmente perceptivas. Os olhos delas sempre observam, suas orelhas sempre escutam, e suas mentes sempre processam as mensagens que elas absorvem. Se elas nos vêem pacientemente providenciar uma atmosfera feliz em nossa casa, para nossos familiares, eles imitarão aquela atitude para o resto de suas vidas.



O pai sábio percebe isso diariamente, que o alicerce está sendo construído para o futuro da criança.



Sejamos sábios construtores de bons exemplos de comportamento de vida em nossas funções. (leia Dt. 6)



Lembre-se também do Mandamento que Deus nos deixou : "Honra o teu pai e tua mãe para que se ......" ( Êx. 20:12 )

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Quem sou eu?



























Quem sou eu?

Como poderei responder a essa pergunta?

Se nem eu mesmo sei quem sou.

Quem sou eu?



O quê estou fazendo aqui?

Qual caminho devo seguir?

Estou no lugar certo, na hora certa?

Onde estão minhas raizes?



De onde vim?

E para onde estou indo?

Não tenho mapa nem sequer um endereço?

Como escontrarei meu destino?



Para onde eu vou?

Para onde a vida quer me levar,será que vou gostar?

Sera que vai ser bom pra mim?

Será que vai ser bom para os que comigo estão?



Porque sinto fome e tenho sede?

Porque preciso dormir,porque tenho que partir?

Porque sinto frio e as vezes um vazio?

Pois eu tenho tudo que as vezes parece nada!



O que é importante? O que é primordial?

O sonho ou o Real?

O que esta nas minhas mãos?

O poder de decisão?



Devo decidir ficar ou partir?

O certo ou errado

A quem devo escutar?

O coração a razão a mente ou o subconciente?



Todos querem falar!

Mas por vezes não quero escutar...

Pois não sei quem ouvir

Um diz pra partir outro pra ficar, outra pra esperar,outro pra sorrir ,outro pra chorar.



Sinto mesmo é vontade de sorrir

até a barriga doer e não ter mais forças pra chorar

ou alguem em quem pensar.

Silenciar a mente e me sentir contente livre leve solta.



voar sem tem onde ir e qualquer lugar para pousar

sem ter para onde voltar, qualquer lugar é meu lugar.

O mundo é a minha casa, meu idioma é a linguagem do amor

Com olhar sabe-se oque quer dizer e responder sem os labios mexer.



O fato é que estou procurando

E dentro de mim encontrando todas as respostas que a vida vai dando

Um dia sorrindo noutro chorando vou analizando e aprendendo

que as vezes se ganha sofrendo e se perde sorrindo.



Então ja sei dizer quem sou eu!

Sou um ser que veio da fonte, de algum lugar distante

Para algo executar minha tarefa desempenhar

Caminhando sempre avante numa busca constante.



Assim sou eu...

Alguem que dança com o corpo e a mente

Alguém que canta com o subconciente

Aguem que sente a musica pulsar nas veias



Alguem que ama alguem ou alguma coisa

Aguém que sorri e as vezes chora

Alguém que dá atenção e as vezes ignora

Alguem que é feliz e as vezes triste



Alguém que acerta e as vezes erra

Alguém que se entusiasma com os acertos e aprende com os erros

Alguém que sofre ao ver alguém sofrendo e tenta de qualquer forma ajudar

A dor amenizar ,com palavras,com pensamentos, com obras...



Alguem que tem coragem e que as vezes sente medo

Medo de errar de retroceder de perder de cair de estar sem raizes...

Coragem de arriscar na certeza de acertar

Assim sou eu, de passo em passo vou caminhando



E de minhas raizes se aproximando...

Assim sou eu alguem espiritual

Que sente oque não se pode ver nem explicar

Apenas se sente



Assim sou eu alguém pessoal

Que deseja que se entrega e que beija Que acaricia que cheira que se envolve

Que abraça,que enlaça alguém que é capaz de olhar nos olhos e dizer Te amo...

Te amar de corpo Te amar de alma, Te amar de todas as formas posiveis e ainda não inventadas...



Esta sou eu

È assim que eu sou

È assim que vou ser

Sou oque eu sou, porque nasci para ser assim...


(Cléo Merello)

Perfume disfarça hipocrisia?

Eram dois vizinhos. O primeiro vizinho comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do outro vizinho pediram um bicho
para o pai. O homem comprou um pastor alemão.

Papo de vizinho:
- Mas ele vai comer o meu coelho.
- De jeito nenhum. Imagina. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema
nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram.

Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes.
Eis que o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso na
sexta-feira.
No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha.
Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de terra e, claro, morto. Quase mataram o cachorro.

- O vizinho estava certo. E agora?
- E agora eu quero ver!
A primeira providência foi bater no cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e
boa vizinhança. Claro, só podia dar nisso.
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora? Todos se olhavam.
O cachorro chorando lá fora, lambendo as pancadas.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
- Cala a boca!
Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível. - Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem
limpinho, depois a gente seca com o secador da sua mãe e colocamos na casinha dele no quintal. Como o coelho não
estava muito estraçalhado, assim o fizeram. Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as
crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um coelho cardíaco. Umas três horas depois
eles ouvem a vizinhança chegar.

Notam os gritos das crianças, Descobriram! Não deram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta. Branco,
assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho...o coelho....
- O que tem o coelho?
- Morreu!

Todos:
- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem..
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de a gente viajar as crianças o enterraram no fundo do quintal!

A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa. Nem ninguém sabe. Mas o personagem que mais cativa
nesta história toda, o protagonista da história, é o cachorro.
Imagine o pobre do cachorro que, desde sexta-feira, procurava em vão pelo amigo de infância, o coelho. Depois de
muito farejar descobre o corpo. Morto. Enterrado. O que faz ele? Com o coração partido, desenterra o pobrezinho e vai
mostrar para os seus donos.
Provavelmente estivesse até chorando, quando começou a levar pancada de tudo quanto era lado. O cachorro é o herói.
O bandido é o dono do cachorro. O ser humano.
O homem continua achando que um banho, um secador de cabelos e um perfume disfarçam a hipocrisia, o animal
desconfiado que tem dentro dele.
Julga os outros pela aparência, mesmo que tenha que deixar esta aparência como melhor lhe convier. Maquiada.

Coitado do cachorro. Coitado do dono do cachorro. Coitados de nós, animais racionais , que muitas vezes não
passamos de completos irracionais...

Qual o seu perfume ? Será este simplesmente um véu para a hipocrisia ou é aquele que realmente exala as virtudes de
um verdadeiro servo , de um verdadeiro filho , de um(a) verdadeiro(a) Homem ou Mulher (sim ., com H ou M maiúsculo)
de Deus . Procure em oração verificar como Jesus Cristo te vê , se Ele te olha com um sorriso como se falasse : valeu à
pena morrer por você ou com tristeza , transmitindo ..........

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O Milagre da Vida


Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada.

Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe.
Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações.
Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas.
Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.
Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.
Só que ela estava muito mal.
Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary.
Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais:
"Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças".
Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.
Alguns dias antes estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.
Hoje, os planos eram outros.
Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
"Eu quero cantar pra ela", ele dizia.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI.
Entretanto, Karen decidiu.
Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.
A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!"
Então ela levou Michael até a incubadora.
Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida.
Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:
"Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..." (Sunshine)

Nesse momento, o bebê pareceu reagir.
A pulsação começou a baixar e se estabilizou.
Karen encorajou Michael a continuar cantando.
"Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..."
Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebe foi se tornando suave.
"Continue,querido!", pediu Karen, emocionada.
"Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços...
" O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael.
" A enfermeira começou a chorar.
"Você é o meu sol,o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.

O Woman's Day Magazine chamou essa história de O milagre da canção de um irmão. Os médicos chamaram simplesmente de milagre.
Karen chamou de milagre do amor de Deus. Nós estamos chamando de O Milagre da Vida...

NUNCA ABANDONE AQUELE QUE VOCÊ AMA. O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO.
AME ACIMA DE QUALQUER COISA. ORE,
CANTE... E NÃO SE ESQUEÇA... SORRIA !!!