sábado, 3 de dezembro de 2011

LIÇÃO DE VIDA DO RATO


LIÇÃO DE VIDA DO RATO



 Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa
 abrindo um pacote.
 Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
 Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.
 Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
 - Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!

 A galinha disse:
 - Desculpe-me Sr. rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o
 senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

 O rato foi até o porco e:
 - Há ratoeira na casa, ratoeira !
 - Desculpe-me Sr. rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser
 orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
 O rato dirigiu-se à vaca e:
 - Há ratoeira na casa!
 - O que? ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
 Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
 Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua
 vítima.. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No
 escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra
 venenosa. E a cobra picou a mulher...
 O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
 Ela voltou com febre.
 Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma
 canja de galinha.
 O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
 Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
 Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
 A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca,
 para alimentar todo aquele povo.
 Moral da História:
 Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema
 e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há
 uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
 O problema de um... é problema de todos!
 P.S.: excelente fábula para ser divulgada principalmente na família e em
 grupos de trabalho!

 "Nós aprendemos
 a voar como os pássaros,
 a nadar como os peixes,
 mas ainda não aprendemos
 a conviver como irmãos. "

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