sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Vamos combinar uma coisa?

Vamos combinar uma coisa? Nunca mais julgar ninguém pela aparência? Pois a cada dia me convenço mais de que as aparências enganam e as pessoas nos surpreendem com suas essências.(Cléo Merello)

Antes de julgar um fato

Antes de julgar um fato, situação ou pessoa, analiso os dois lados da história e é impressionante como ambas as partes tem absoluta certeza de que estão certos, cada um conta sua historia segunda suas verdades e o que mais me choca é desco
brir que essas "verdades" foram induzidas por alguém com uma mente mirabolante e manipuladora... A conclusão que chego é quase sempre a mesma. Poucos sabem pensar por si mesmos e terem opinião própria, seus cérebros atrofiaram, suas mentes estão programadas para agirem da mesma forma como manda o sistema, se agir diferente será apontado e eliminado. Salve-se quem puder antes que se tornem produtos do sistema. (Cléo Merello)

sábado, 21 de julho de 2012

São Pedro e Aguas de São Pedro



Águas de São Pedro, vale a pena visitar.
Fundada em 25 de julho de 1940, Águas de São Pedro/SP, é considerada cidade-saúde, sendo a única Estância brasileira construída de acordo com um projeto anterior e com a finalidade específica de ser um local de cura e lazer, garantias da qualidade de vida de seus habitantes e turistas. Sendo o menor município brasileiro em extensão territorial e fazendo somente limite de território com o município de São Pedro, possui diversos parques e áreas livres. 

Não existe indústria e nem zona rural, a cidade tem sua economia voltada exclusivamente ao turismo. Possui clima temperado, ligeiramente quente (28ºC) no verão e ameno (8ºC) inverno, com dias ensolarados e noites frescas. Tem uma altitude ideal, 470 metros, sendo indicada tanto pra hipertensos como para quem tem pressão baixa. - Área territorial: 3,640 km²; - Clima: Tropical de altitude; - Altitude: 470 m; - Hidrografia: Rio Araquá, Lago Limoeiro e Lago das Palmeiras. 

Atrativos: 
Ponto dos Trenzinhos: 
Trenzinhos temáticos, com passeios pelos pontos turísticos da cidade (durante o percurso do city tour é contado um resumo da história da cidade) ou para o apiário (onde é possível conhecer um pouco sobre o cultivo do mel e seus derivados. Ambiente agradável, com playground, muito verde e lojinha com produtos do gênero). 
Feira de Artesanato: 
Todos os finais de semana podemos encontrar vários artigos feitos de madeira artesanal e bordados em ponto-cruz. 

São Pedro 
Muito conhecida por suas belezas naturais, a Estância Turística de São Pedro, localizada no interior de São Paulo, repousa na encosta da Serra do Itaqueri, garantindo aos visitantes uma ótima opção de lazer, descanso, ecoturismo, turismo religioso e empresarial, gastronomia e esportes de aventura. 
São Pedro é berço do Rio Jacaré-Pupira, e tem a área urbana cortada por dois ribeirões, o Pinheiro e o Samambaia, e está a 580 metros do nível do mar, tendo a seu favor um clima ameno e agradável, que dura quase o ano todo. 

Atrativos: 
Parque Maria Angélica 
O parque foi inaugurado em 1974, possui um grande lago com passeios de pedalinhos, canteiros floridos, parque infantil, fonte de água mineral, além de áreas para piqueniques, bosque, pista com 550 metros para caminhadas e uma Capela de Nossa Senhora de Lourdes.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Fé e trabalho






O trabalho é lei da vida.
Sem atividade, o corpo definha e o Espírito se amolenta.
Para demonstrar a importância do labor, em dado momento Jesus afirmou:
Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também.
O Evangelho constitui um roteiro de vida equilibrada e saudável, não apenas um repositório de máximas de moral.
Saber-se útil é essencial à psicologia humana.
A criatura sem atividade produtiva carece de sentido existencial.
Tende a adoecer, física e psicologicamente.
Entretanto, o gosto por prolongados descansos persiste marcante na Humanidade.
Mesmo entre os religiosos, por vezes, o trabalho é tido à semelhança de uma punição.
Muitos afirmam desejar morrer para descansar.
Ou sinalizam, de variadas formas, considerar a morte uma forma de descanso.
O ócio seria um prêmio, um objetivo a ser perseguido.
Ocorre que essa linha de pensamento não encontra base na doutrina de Jesus.
A Espiritualidade Superior afirma não possuir interesse na incorporação de devotos famintos de um paraíso feito de preguiça.
Na Terra, mesmo a erva tenra deve produzir consoante objetivos superiores.
Os pequenos animais, guiados pelo instinto, cumprem o papel que lhes cabe.
Nessa linha, o que não deverá produzir a magnífica inteligência do Espírito encarnado?
Grande é a tarefa depositada nas mãos dos homens cuja inteligência é iluminada pela fé.
Fica-lhes muito mal reclamar da vida e desejar trabalhar o mínimo possível.
Seu papel é o de agentes da Providência.
Necessitam laborar com alegria para que o mundo se torne melhor.
Precisam ensinar os ignorantes, amparar os indigentes e os caídos.
Esse convívio com seres de valores diferentes não constitui uma punição ou uma desgraça.
O solo do planeta representa o abençoado círculo em que podem e devem colaborar com o Senhor da Vida.
Trata-se de seu educandário e de sua oficina.
Algum dia, lograrão assimilar bem a lição do serviço fraterno.
Então, terão acesso a mundos mais depurados e felizes porque estarão habilitados a neles desempenhar tarefas mais sofisticadas.
A porta Divina não se abre a Espíritos que não se sublimaram pelo trabalho incessante.
A plenitude íntima é condição própria de quem aprendeu a cooperar com Deus, no serviço ao próximo.
A figura de Jesus não pode ser invocada para justificar anseios de repouso prematuro.
Ele apenas atingiu as culminâncias da ressurreição após subir ao Calvário.
Ainda antes, ensinou e exemplificou o bem, de modo incansável.
Dentre suas lições, avulta a da fé que remove montanhas.
Então, não adianta reclamar ingresso em mundos felizes, antes de melhorar o planeta em que se habita.
Para seguir rumo a instâncias luminosas, é preciso acender a própria luz.
Ocorre que a luz do coração somente se acende em amor fraternal, à frente do serviço.


Com base no livro Mundo Maior de Francisco
Candido Xavier

quarta-feira, 6 de junho de 2012


Deuses do amor


A Internet é ferramenta excelente para aqueles que a utilizam para as coisas altruístas, que compartilham o que é bom e belo.
Foi assim que, de uma dessas criaturas especiais, dispostas à salutar semeadura, recebemos o seguinte texto:
Abbey, nossa cadelinha de quatorze anos, morreu no mês passado.
No dia seguinte, minha filha de quatro anos, Meredith, chorava e comentava sobre a saudade que sentia de Abbey.
Ela perguntou se poderia escrever uma carta para Deus a fim de que, assim que Abbey chegasse ao céu, Deus a reconhecesse.
Eu concordei e ela ditou as seguintes palavras:
“Querido Deus. O Senhor poderia tomar conta da minha cachorrinha?
Ela morreu ontem e está aí no céu com o Senhor. Estou com muitas saudades dela.
Fico feliz porque o Senhor deixou que eu ficasse com ela mesmo depois dela ter ficado doente.
Espero que o Senhor brinque com ela. Ela gosta de nadar e de jogar bola.
Estou mandando uma foto dela para que, assim que a veja, o Senhor a reconheça e saiba que é a minha cachorrinha.
Assinado: Meredith.”
Pusemos a carta em um envelope com uma foto de Abbey com Meredith. Endereçamos: Deus. Céu.
Também pusemos nosso endereço como remetente. E Meredith colou vários selos na frente do envelope, pois ela disse que precisaria de muitos para a carta chegar até o céu.
Naquela tarde, ela colocou a carta numa caixa do correio.
Dias depois ela perguntou se Deus tinha recebido a carta. Respondi afirmativamente.
Ontem, havia um pacote embalado em papel dourado, na varanda de nossa casa, endereçado a Meredith.
Dentro havia um livro que dissertava a respeito da morte de animais de estimação.
Na capa interna, estava colada a carta de Meredith. Na outra página, a foto que ela mandara pelo correio e o seguinte bilhete:
“Querida Meredith. A Abbey chegou bem. A foto ajudou muito e eu a reconheci imediatamente.
Abbey não está mais doente. O espírito dela está aqui comigo como está no seu coração.
Ela adorou ter sido seu animal de estimação. Como não precisamos de nossos corpos no céu, não tenho bolso para guardar a sua foto.
Assim, a estou devolvendo dentro do livro para você guardar como uma lembrança da Abbey.
Obrigado por sua linda carta. Agradeço a sua mãe por tê-la ajudado a escrever e enviado para mim.
Que mãe maravilhosa você tem! Eu a escolhi especialmente para você.
Envio muitas bênçãos todos os dias e lembro que amo muito vocês.
A propósito, sou fácil de encontrar: Estou em todos os lugares onde exista amor.
Assinado: Deus.”
*   *   *
Que emocionante história! Uma mãe que se importa com os sentimentos da filha. Alguém que se dispõe a responder e lecionar, com simplicidade, belas verdades.
Deus é Espírito. Deus é amor. Ama a todos e Se encontra em todo lugar. Fácil de ser localizado.
E as palavras do doce Rabi Galileu parecem ressoar em nossa intimidade: Vós sois deuses. Podeis fazer tudo que faço e muito mais.
Somos deuses na Imortalidade. Somos deuses no exercício do amor.
Pensemos nisso.

(Com base em texto de autoria desconhecida)

sexta-feira, 1 de junho de 2012


O mundo e o mal 

Em certo trecho do Evangelho, Jesus faz uma longa oração pelos Seus discípulos.


Nessa oração, Ele pede a Deus que não os tire do mundo, mas que os livre do mal.

Esse trecho da prece do Cristo suscita as mais interessantes reflexões.

Nos centros religiosos, há sempre grande número de pessoas preocupadas com a ideia da morte.

Muitas não creem na paz, nem no amor, senão em planos diferentes da Terra.

A maioria aguarda situações imaginárias e injustificáveis em seu futuro espiritual.

Nessa expectativa de um amanhã rosado e glorioso, esquecem o esforço próprio.

Não fazem o possível para tornar melhor o mundo em que vivem.

Olvidam a bênção do trabalho, da disciplina e da perseverança.

Envolvem-se o mínimo possível com o sofrimento alheio.

Parecem achar que a vida na Terra é simplesmente algo a ser suportado.

Quanto antes passar, da forma mais automática possível, mais rapidamente entrarão na posse de uma felicidade perfeita.

Contudo, o anseio de morrer para ser feliz é enfermidade do Espírito.

Afinal, orando ao Pai por Seus discípulos, Jesus não rogou para que fossem retirados do mundo.

Pediu apenas que fossem libertos do mal.

Trata-se de um eloquente sinal de que o importante para as criaturas não consiste em trocar de domicílio.

Na Terra ou no Plano Espiritual, continuam as mesmas.

O mal, portanto, não é essencialmente do mundo, mas das criaturas que o habitam.

A Terra, em si, sempre foi boa.

De sua lama, brotam lírios de delicado aroma.

Sua natureza maternal é repositório de maravilhosos milagres que se repetem todos os dias.

De nada adianta alguém partir do planeta, quando seus males não foram exterminados convenientemente.

Em tais circunstâncias, a imensa maioria dos homens se assemelha aos portadores das chamadas moléstias incuráveis.

Podem trocar de residência.

Mas a mudança é quase nada, se as feridas os acompanham.

O relevante é embelezar o mundo e aprimorá-lo.

E isso se realiza mediante a transformação moral dos homens.

Nessa linha, cada ser humano é colocado no melhor contexto para que se aperfeiçoe.

Então, você não precisa morrer e nem mesmo trocar de vizinhança, de emprego, de família ou de país para ser feliz.

Necessita, sim, ser digno e generoso onde quer que a vida o tenha colocado.

Precisa aprender a perdoar e a dar de si, em vez de reclamar auxílio dos outros.

Quando se tornar trabalhador, desprendido, leal e bondoso, viverá em paz em qualquer ambiente.

Ainda que desafiado por fatores externos, possuirá um pedaço do céu em seu coração.

Pense nisso.



Com base no cap. 30 do livro Caminho,
Verdade e Vida.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Todos podem ser generosos


Todos podem ser generosos
 Quando tinha treze anos, Severino saiu de Olho D’água Seco, no sertão de Pernambuco, para morar com um tio na capital, Recife.
Certo dia perdeu-se na cidade grande. Sem saber ler, não conseguia encontrar o caminho de volta olhando as placas e o nome das ruas. Era como se fosse cego, diz.
Quando, afinal, achou o endereço, pediu ao tio para lhe comprar uma cartilha de alfabetização. Sozinho, aprendeu a ler e a escrever. Um ano depois, voltou ao sertão e tratou de ensinar o que sabia à irmã.
Não era muito, mas era o bastante. Depois, improvisou uma escolinha para alfabetizar outros moradores. Já tinha ensinadoduzentas e trinta e uma pessoas a ler quando deixou Pernambuco, há vinte e quatro anos, por uma vida melhor em São Paulo.
Durante a viagem, ensinou mais doze conterrâneos a assinar o próprio nome.
Gosto de passar adiante tudo o que aprendo. Não vou levar nada para o caixão. Então tenho de compartilhar o que sei com quem precisa, senão esse conhecimento morre comigo, conta ele.
*   *   *
Estamos acostumados a reconhecer a generosidade em gestos grandiosos como o de Bill Gates, fundador da Microsoft e um dos homens mais ricos do planeta, que doouvinte e nove bilhões de dólares à instituição de combate à pobreza que fundou com a mulher, Melinda.
Mas a história de Severino não deixa dúvida de que a generosidade pode ser praticada mesmo por quem tem pouco ou quase nada – e de várias formas, muito além de dar bens que sobram.
Alguns exemplos são:Antônio, um desembargador de justiça, que conta histórias para crianças num hospital. Élcio, que incentiva a solidariedade na empresa que lidera, e ajudou a fazer dela um dos melhores lugares do mundo para trabalhar.
Juliana e Marina, quefazem as pessoas rir sem pedir nada em troca.
Danielle, que aos sessenta e três anos, ajuda milhares de deficientes visuais a ter acesso a livros.
Todos podemos ser generosos, e se desejamos realmente um mundo melhor, começar pela benevolência nas pequenas coisas, nos gestos singelos, é fundamental.
Em O Livro dos Espíritos, encontramos a Espiritualidade respondendo que o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus é:
Benevolência para com todos, indulgência com as imperfeições alheias e perdão das ofensas.
Assim, percebemos que, no coração generoso, benevolente, está a essência da caridade como nos ensinou o Mestre.
*   *   *
Você já foi generoso hoje?
Proponha a você mesmo este desafio. Faça este convite. Pratique um ato, pequeno que seja, de generosidade, no dia de hoje e veja os resultados.
Não o resultado do reconhecimento – pois ele quase sempre não vem, e não deve ser nosso foco – mas o resultado em sua alma, em sua alegria interior.
Não há quem resista ao poder sedutor da benevolência. Sempre saímosdiferentes, mais leves, mais felizes.
Dê do pouco que tem, mas dê. Não é necessário ter muito para dar. Dar-se é, certamente, muito mais valioso do que dar coisas.
Doe-se ao outro. Doe-se ao mundo. Doe sua vida ao amor e ganhe a felicidade tão sonhada!

Redação do Momento Espírita com base em artigo da revista
Sorria, v.1, de março/abril de 2008,

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Nossos pesos


Nossos pesos

Você se sente, em alguns dias, como se carregasse o peso do mundo?
Sente-se excessivamente cansado, atormentado, assoberbado de tarefas?
Talvez seja interessante refletir um pouco a respeito do que o está deixando tão exausto, quase desencantado da vida.
Conta-se que um conferencista tomou de um copo, nele despejou água e o ergueu, mostrando para a plateia.
Então, lançou a pergunta: Quanto vocês acham que pesa este copo?
As respostas variaram entre vinte e quinhentos gramas.
Bom, completou o conferencista, o peso real do copo não importa.
O que importa é por quanto tempo eu o segurarei levantado. Se o segurar por um minuto, tudo bem. Se o segurar durante um dia inteiro, precisarei de uma ambulância para me socorrer.
O peso é o mesmo, mas quanto mais o seguro, mais pesado ele ficará.
Isso quer dizer que se carregamos nossos pesos o tempo todo, mais cedo ou mais tarde não seremos mais capazes de continuar.
A carga irá se tornando cada vez mais pesada.
É preciso largar o copo, descansar um pouco, antes de segurá-lo novamente.
Temos que deixar a carga de lado, periodicamente. Isso alivia e nos torna capazes de continuar.
Portanto, antes de você voltar para casa, deixe o peso do trabalho num canto. Não o carregue para o lar.
Você poderá retomá-lo, no dia seguinte.
*   *   *
Há sabedoria nas palavras do conferencista. Por isso mesmo, o Sábio de Nazaré, há mais de dois mil anos recomendou: A cada dia basta sua própria aflição.
Equivale a dizer que devemos saber nos empenhar em algo que precisa ser feito, que exija todo nosso esforço.
Mas que, depois de um tempo, precisamos relaxar, espairecer, trocar de tarefa.
A lei trabalhista estabelece o cômputo de horas ao trabalhador. Também o dia do repouso, das férias.
Na escola, temos horários de estudo, intercalados com intervalos.
Pensemos, portanto, e comecemos a agir com sabedoria. Enquanto no trabalho, todo empenho.
Vencidas as horas de esforço mental ou físico, envolvamo-nos em outra atividade prazerosa.
Busquemos o lar e vivamos, intensamente, com nossos familiares.
Observemos o filho no berço, o outro que ensaia as primeiras letras no papel. Preocupemo-nos em saber se tudo está bem. Conversemos.
Desanuviemos o cenho, agora é o momento da família.
E não esqueçamos de momentos para a oração, para a boa música, a leitura nobre, que nos refaça a intimidade, nos descanse a alma.
Vinculemo-nos a um trabalho voluntário. Cultivemos nosso jardim. Podemos as árvores. Colhamos flores.
Despertemos mais cedo e observemos o nascer do sol. Encantemo-nos com o cair da tarde.
Em suma: vivamos cada momento com todas as nossas energias. Cada momento, sem levar conosco cargas desnecessárias.
Lembremos Jesus: A cada dia basta sua própria aflição.

Redação do Momento Espírita, com base no texto O copo d´água,
de autoria desconhecida